Campanhas eleitorais em cidades do porte de Mossoró costumam ser polarizadas, entre dois nomes. Talvez por não haver segundo turno, a maior parte oposição tende a se unir pra enfrentar o candidato governista em um único turno.
Por esta tradição, se apostava numa polarização em Mossoró.
Entretanto, com a campanha na rua, não se vê uma concentração de apoio em torno de dois nomes, mas movimentações com destaques equivalentes para três - os que possuem maior capital financeiro, político e/ou eleitoral.
O candidato Francisco (o prefeito Francisco José Junior) tem a força da máquina pública e, resistindo, tem conseguido preencher de amarelo as ruas por onde passa com seus apoiadores e cargos comissionados.
A candidata Rosalba Ciarlini mantém o apelo emocional e, apostando na memória do eleitorado mais antigo, que a acompanhou quando prefeita, tem conseguido mostrar nas ruas que mantém boa parte do povo em torno do seu nome.
Já o candidato Tião Couto, com a força do capital financeiro, pode ainda não ter tido penetração junto à população da periferia, mas tem marcado presença com farto material de campanha e nas movimentações de rua.
Com isso, pelo termômetro - e cores - das ruas, está quase impossível arriscar quem pode mais. Sem pesquisas em campanha, ficam apostas de qual deve ocupar o primeiro, o segundo e o terceiro lugar ao final da apuração, no dia 02 de outubro.
Por esta tradição, se apostava numa polarização em Mossoró.
Entretanto, com a campanha na rua, não se vê uma concentração de apoio em torno de dois nomes, mas movimentações com destaques equivalentes para três - os que possuem maior capital financeiro, político e/ou eleitoral.
O candidato Francisco (o prefeito Francisco José Junior) tem a força da máquina pública e, resistindo, tem conseguido preencher de amarelo as ruas por onde passa com seus apoiadores e cargos comissionados.
A candidata Rosalba Ciarlini mantém o apelo emocional e, apostando na memória do eleitorado mais antigo, que a acompanhou quando prefeita, tem conseguido mostrar nas ruas que mantém boa parte do povo em torno do seu nome.
Já o candidato Tião Couto, com a força do capital financeiro, pode ainda não ter tido penetração junto à população da periferia, mas tem marcado presença com farto material de campanha e nas movimentações de rua.
Com isso, pelo termômetro - e cores - das ruas, está quase impossível arriscar quem pode mais. Sem pesquisas em campanha, ficam apostas de qual deve ocupar o primeiro, o segundo e o terceiro lugar ao final da apuração, no dia 02 de outubro.