Enquanto os guardas municipais comemoram que suas reivindicações estão sendo, pouco a pouco atendidas, os professores que trabalharam para a formação da categoria, no ano de 2014, reclamam que até hoje não receberam seus pagamentos.
Segundo um dos professores que ministraram as aulas, João Rodrigues, um grupo de sete educadores trabalharam, através de um convênio da Prefeitura com a UERN, via pró-reitoria de Extensão, entre outubro e dezembro de 2014.
As aulas, ministradas dentro do currículo específico de formação de guardas, determinado pelo Ministério da Justiça, encerraram-se e, no último dia, um coordenador da Prefeitura, avisou que entraria em contato para pegar dados bancários para efetuação do pagamento.
Mas o dinheiro nunca chegou.
O professor conta que, em março de 2015, entrou em contato com o mesmo coordenador para saber sobre o pagamento. Ele informou que a Procuradoria Municipal tinha pedido vista do processo e era aguardado o parecer.
Em junho, chegou a informação que a Procuradoria já tinha dado o parecer favorável e o processo havia seguido para o Gabinete do prefeito para autorização do pagamento.
Novas notícias só em março de 2016, quando o próprio prefeito, de acordo com o professor, disse a uma da docentes do grupo que providenciaria o pagamento ainda naquele mês.
Depois disso, não obtiveram nem o pagamento e nem satisfação.
Segundo o professor, a pró-reitoria de Extensão da UERN também recebe as mesmas respostas da administração municipal.
Os docentes que ministraram as aulas integram o Departamento de Ciências Sociais e o curso de Direito. O valor dos pagamentos varia de acordo com a carga horária de cada professor, entre R$ 2.200 e R$ 4.400.
Guardas Alunos durante formação (Foto: Guarda Civil) |
As aulas, ministradas dentro do currículo específico de formação de guardas, determinado pelo Ministério da Justiça, encerraram-se e, no último dia, um coordenador da Prefeitura, avisou que entraria em contato para pegar dados bancários para efetuação do pagamento.
Mas o dinheiro nunca chegou.
O professor conta que, em março de 2015, entrou em contato com o mesmo coordenador para saber sobre o pagamento. Ele informou que a Procuradoria Municipal tinha pedido vista do processo e era aguardado o parecer.
Em junho, chegou a informação que a Procuradoria já tinha dado o parecer favorável e o processo havia seguido para o Gabinete do prefeito para autorização do pagamento.
Novas notícias só em março de 2016, quando o próprio prefeito, de acordo com o professor, disse a uma da docentes do grupo que providenciaria o pagamento ainda naquele mês.
Depois disso, não obtiveram nem o pagamento e nem satisfação.
Segundo o professor, a pró-reitoria de Extensão da UERN também recebe as mesmas respostas da administração municipal.
Os docentes que ministraram as aulas integram o Departamento de Ciências Sociais e o curso de Direito. O valor dos pagamentos varia de acordo com a carga horária de cada professor, entre R$ 2.200 e R$ 4.400.
Escola de Artes
Professores da Escola de Artes que trabalharam por prestação de serviços, através de contrato, também no ano de 2014, alegam que ainda não receberam seus salários. Seis professores, de dança, música e teatro têm, desde a época, quatro meses em atraso: de julho a novembro.
Ao fim do ano letivo de 2014, o contrato não foi renovado e nem os pagamentos efetivados.
Nota do Blog - Os professores da Escola de Artes chegaram a conceder entrevista em reportagem da TV Cabo Mossoró, mas foram confrontados pela secretaria de Cultura, que prometeu pagamento para o final do mês de maio de 2015 - o que não aconteceu.
A formação dos guardas municipais é outra novela à parte, já que a própria nomeação dos concursados foi feita após muita discussão e desgaste da Prefeitura e dos guardas, por via judicial. Mesmo assim, nem todos foram chamados.