(Foto: Carta Capital) |
Numa sociedade em que 51,5% da população é de mulher, segundo o IBGE, a representatividade feminina deveria ser equivalente nas escolhas que fazem a gestão pública.
A participação de mulheres em equipes de governo permite a ocupação de um espaço subtraído historicamente e proporciona que suas vozes sejam ativas na busca e realização de direitos e mais lugares na sociedade como um todo.
Bolsonaro, que teve rejeição de 50% entre as mulheres no segundo turno, de acordo com as pesquisas, pode, com isso, ratificar o discurso dos movimentos que se formaram contra ele, o acusando de misoginia e machismo.
A participação de mulheres em equipes de governo permite a ocupação de um espaço subtraído historicamente e proporciona que suas vozes sejam ativas na busca e realização de direitos e mais lugares na sociedade como um todo.
Bolsonaro, que teve rejeição de 50% entre as mulheres no segundo turno, de acordo com as pesquisas, pode, com isso, ratificar o discurso dos movimentos que se formaram contra ele, o acusando de misoginia e machismo.
Por outro lado, existem outros 50% de mulheres que acreditaram no projeto do capitão reformado. Ainda há tempo do presidente eleito negar os argumentos que pesam contra ele.