(Imagem: reprodução/ TCM Telecom) |
Segundo Gutemberg, o estado está passando "penúria" e não pode fechar a porta para negócios. "Acho que eles (os políticos) estão certos, tem que mudar mesmo o discurso".
"Há decréscimo da produção. Há dois anos eram 8.600 barris de petróleo, agora são 6.000. Uma possibilidade como essa auxilia o Governo".
"O processo (de atração de empresas e venda) independe dos políticos, mas eu acredito que o Governo tem que fazer esse movimento de ciceronear uma empresa como essa, assim como outras, criando condições para que possa exercer atividades aqui". Ele cita como exemplo de entrave o custo do licenciamento ambiental, em que o Rio Grande do Norte perde em relação aos estados vizinhos.
Geração de empregos
Gutemberg justifica a declaração do presidente da empresa, Marcelo Magalhães, de que a Petroreconcavo não será a redenção dos empregos em Mossoró. "É um tripé associado: vai ter empregos, geração de royalties e geração de impostos, o ganho é o todo, não é só o emprego em si", explica.
As declarações foram dadas no programa Cenário Político (TCM Telecom), da última sexta-feira (10).
Para ver a entrevista completa, clique aqui.
As declarações foram dadas no programa Cenário Político (TCM Telecom), da última sexta-feira (10).
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