O Movimento de Policiais Antifascismo denuncia divulgação de notícia falsa que estaria relacionando nomes e de integrantes com o de milicianos.
O movimento atribui a atitude a "grupos bolsonaristas" e cobra, por meio de nota divulgada nas redes sociais, a responsabilidade penal, civil e administrativa sobre os que chamam de extremistas.
Veja a nota:
(Imagem: reprodução) |
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O Núcleo Rio Grande do Norte da Associação de Juízes para a Democracia (AJD) divulgou nesta terça-feira (21) moção pública em favor do direito constitucional de liberdade de expressão dos Policiais Antifascistas. O movimento, que existe em outros estados do Brasil, reúne policiais civis, federais, rodoviários e, também, militares. O grupo reivindica a participação dos trabalhadores deste segmento na formulação de política de segurança pública e defendem entre outros temas os direitos humanos.
Na moção, a AJD-RN afirma que entende a criminalização aos movimentos sociais como “uma intimidação à democracia, uma discriminação ilegal e uma afronta aos valores e princípios constitucionais de solidariedade e de liberdade de expressão”. O movimento dos policiais têm recebido uma série de críticas nas redes sociais por sugerirem a constituição de uma “brigada antifascista contra a COVID-19”.
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