Entidades de comerciais e parte da população - levada pelo discursos destas instituições e de autoridades políticas que minimizam a gravidade do coronavírus - têm criticado as medidas de restrição dos governos e pedido o afrouxamento dessas regras.
Por outro lado, os entes públicos e autoridades de saúde defendem que as medidas permaneçam.
Entre os principais argumentos, está o nível de letalidade 6,79% no Brasil e o colapso no sistema de saúde - quando o número de doentes é maior do que o número de leitos nas cidades.
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O secretário adjunto de Saúde do RN, Petronio Spinelli, em entrevista ao Cenário Político (TCM Telecom) da segunda-feira (27), afirmou que "é desinformação" pedir para que tudo volte à normalidade agora.
Na verdade, com pesquisas ainda em avanço, sem remédio, sem vacina, e com desestruturação das redes de saúde, voltar à normalidade enquanto o vírus permanece "no ar" é arriscar uma questão de vida ou morte para a população. Pode-se ter um número abaixo do esperado da doença, mas pode-se ter uma alta proliferação do vírus e muito mais morte. Quem quer pagar para ver?
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