O PSOL de Mossoró, que desistiu de pré-candidatura à prefeitura, definiu que montará chapa para mandato coletivo.
O partido ainda busca filiar mais mulheres para cumprir a lei de cota de gênero. Mesmo assim, a intenção é compor a chapa para a disputa eleitoral com três mulheres.
Segundo entrevista à TCM 95FM, Telma Gurgel, que tentou trabalhar candidatura à prefeita, deverá ser a cabeça de chapa, que também terá Diana Silva, agricultora e agente de saúde, e Joriana Pontes, atriz. Juntas, elas devem trabalhar as temáticas que cada uma trabalha em atividades diárias: ativismo social, agricultura, área da saúde, cultura e luta LGBT.
Telma é também presidente do partido (Foto: arquivo) |
Como funciona o mandato coletivo ou mandato compartilhado?
Esta é uma nova forma de participação política, já posta em prática em algumas casas legislativas municipais e estaduais no país. Nele, o político cabeça de chapa se compromete a dividir seu gabinete (incluindo salário e cargos) e mandato com uma rede de pessoas, compartilhando sua gestão e votando de acordo com as deliberações desse grupo.
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