Do Blog Carlos Santos: Nas últimas semanas, elas comandaram um vigoroso movimento de paralisação e cobrança ao Governo do RN para resolução de um problema muito delicado
Taís, Edilza e Priscila comandam mobilizações contra perdas remuneratórias profundas (Fotomontagem: Blog Carlos Santos) |
Num segmento dominado por homens, o sexo forte é mesmo o feminino. As entidades associativas da Polícia Civil do RN são dirigidas por mulheres.
Nas últimas semanas, elas comandaram um vigoroso movimento de paralisação e cobrança ao Governo do RN para resolução de um problema muito delicado: a perda iminente do Adicional por Tempo de Serviço (ADTS), em decorrência de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) desencadeada em 2019 pelo Ministério Público do RN (MPRN).
Taís Aires, presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil no Rio Grande do Norte (ADEPOL/RN); agente de Polícia Civil Edilza Faustino, presidente do Sindicato dos Policiados Civis e Servidores da Segurança Pública do RN (SINPOL/RN) e Priscila Vieira, presidente da Associação dos Escrivães de Polícia Civil do RN (ASSESP/RN) lideram centenas de profissionais do setor.
Estão no front das negociações e mantêm todos sob alerta, ao mesmo tempo que cobram do outro lado da mesa de negociações a presença da governadora Fátima Bezerra (PT).
Até aqui, ela tem se esquivado diretamente do diálogo, optando por delegar esse papel a auxiliares.
Postar um comentário