Fotos quase iguais, mensagens, idem. Neste domingo (20), após um novo avanço no que estava no plano das especulações, Ezequiel Ferreira (PSDB) e Walter Alves (MDB), oficializam a aliança entre os dois partidos.
(Foto: redes sociais) |
É claro que a formação de nominatas passou pela definição da parceria: os deputados Bernardo Amorim e Nélter Queiroz, até então no MDB, deixam a sigla e passam a fazer parte do PSDB, que está trabalhando para formar um chapão e deverá receber ainda mais deputados, além de outros filiados. Já a nominata do MDB deve ser trabalhada pelo prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), que mantém o filho Adjuto Dias no partido de Garibaldi.
Apesar destas definições, as especulações continuam.
Afinal, a expectativa principal ainda não foi divulgada. O jornal Tribuna do Norte cravou, a partir de informações de uma "fonte", que Ezequiel será sim candidato ao Governo do RN, tendo Walter como candidato a vice, e Rogério Marinho como candidato ao Senado.
A informação casa com as últimas conversas dos bastidores e faz sentido, dada a estrutura que vem sendo montada para viabilizar a chapa. Mas nada ainda oficializado.
Uma parcela de analistas e expectadores - incluindo aí o pessoal do PT - ainda defende que Ezequiel preferirá manter a hegemonia que possui na Assembleia Legislativa e se manterá no comodismo do auge do poder que já alcançou na casa legislativa estadual e na relação com o poder Executivo.
Vale lembrar que Ezequiel é, e foi nos últimos anos, aliado de Fátima Bezerra (PT). E o MDB potiguar têm mantido conversas com o ex-presidente Lula e o PT.
A definição sobre rompimento, ou não, com Fátima, e o PT, deve sair essa semana.
Enquanto isso, Ezequiel mantém a estratégia de permanecer no foco enquanto fecha e anuncia sua decisão.
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