Veja como aconteceu a negociação na reunião que durou 5 horas nesta quinta-feira (10)
(Foto: Larissa Maciel/ TCM) |
Do Blog Diário Político com colaboração de Larissa Maciel / TCM:
No inicio da assembleia dos servidores da educação Eliete Vieira confirmou a informação divulgada em primeira mão por este Diário Político afirmando o seguinte: “Quando o prefeito sugeriu 7% do piso, eu chorei. Mas não porque sou fraca, porque foi a maior afronta ao nosso plano de cargos e carreiras. Marleide quis ir embora, mas falei que nós viemos atrás do piso e não vamos sair sem ele”.
A negociação demorou mais de cinco horas e num determinado momento também foi sugerido 10% parcelado em 4x. “Em nenhuma das propostas, não foi considerado retroativo e pensão. Nem com 7% ou 10%”, disse Eliete.
Outra proposta do Executivo foi 25%, 10 em abril, 5 em julho, 10 em novembro, sem retroativo.
“Não cedemos nada. Mas qual era o ponto principal da nossa reivindicação? Garantir o piso e o plano de cargos e carreiras. Estou analisando todo o trâmite como foi. Se fosse o próximo ano, eu estava gritando greve. Mas a gente gosta de lidar na segurança, na garantia e na responsabilidade. A proposta não é a que a gente quer ou merece, mas poderia ser pior’, atestou a presidente do Sindiserpum.
A proposta oficial apresentada pela Prefeitura aos servidores da educação foi a seguinte:
Proposta 33,67%, sendo:
10% em abril de 2022
5% em julho de 2022
5% em novembro em 2022
3,1% em março de 2023
3,1% em junho de 2023
3,1% em julho de 2023
4,37% em Novembro de 2023
Sem valores retroativos. A prioridade foi garantir o aumento e manter o PCCR – Plano de Cargos Carreira e Remuneração.
A proposta foi aprovada por ampla maioria dos servidores agora há pouco (11).
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