O assédio eleitoral é a coação, ameaça e/ou concessão de benefícios por parte de empregadores para que seus funcionários votem em determinado candidato
(Foto: Gabriel de Paiva/ Agência O Globo) |
No Rio Grande do Norte, 1.080 funcionários de empresas privadas foram afetados por assédio eleitoral, segundo dados do Tribunal Regional do Trabalho. Foram registrados casos em Natal e na cidade de Equador.
O assédio eleitoral é a coação, ameaça e/ou concessão de benefícios por parte de empregadores para que seus funcionários votem em determinado candidato.
A denúncia mais expressiva em Natal foi do dia 23 de setembro, registrando que 1000 funcionários foram prejudicados.
Todos os registros foram relatados no mês de setembro, antes do 1º turno das eleições.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou nesta quinta-feira (13) que o combate ao assédio eleitoral nas empresas será intensificado e acelerado, diante do aumento de casos noticiados desde o início do segundo turno das eleições.
Morais descreveu que o assédio é crime comum, crime eleitoral, e que vai ser combatido.
Ele acrescentou que se reunirá com o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, para alinhar formas mais eficazes de combate ao assédio eleitoral dentro das empresas.
*Com informações do Agora RN.
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