Apesar de já estar em vigor desde domingo (8), a intervenção precisava ser confirmada pelo Congresso Nacional
(Fotomontagem: BB) |
Um acordo foi costurado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, pela votação simbólica. Todos os partidos orientaram pela aprovação do Projeto de Decreto Legislativo, com exceção do PL e do Novo, que liberaram a bancada.
Já no Senado, a medida foi aprovada nesta terça-feira (10).
Apesar de já estar em vigor desde domingo (8), a intervenção precisava ser confirmada pelo Congresso Nacional.
Da bancada do Rio Grande do Norte, o deputado federal General Girão (PL), e o senador Styvenson Valentim (Podemos) se manifestaram contra a intervenção.
Nas redes sociais, Girão justificou que o poder de interferir em assuntos de competência dos Estados não é da União. Ele ainda escreveu: "“Além do que, como já foi colocado fim aos ditos “atos antidemocráticos”, inclusive com a desmontagem dos acampamentos, e não há mais nenhum movimento subversivo ocorrendo, já tendo sido todos os prédios desocupados, não há fundamento constitucional para a manutenção da intervenção federal. Por isso, ao meu modo de ver, a intervenção federal não deve ser aprovada pelo Congresso Nacional”.
Já Styvenson explicou através de vídeo que alguns estados precisam mais de intervenção do que o Distrito Federal. Citou como exemplo o Rio Grande do Norte.
O senador destacou que é contra a baderna e chamou os golpistas de marginais.
*Com informações da Agência Brasil e do Blog do Barreto.
Postar um comentário