O movimento paredista tem adesão de cerca de 150 professores - 13 escolas e quatro crecehes estão paradas no município.
Movimento foi deflagrado no dia 7 de março (Foto: Sinte RN) |
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte RN), a prefeitura Municipal de Areia Branca continua sem abrir diálogo com a categoria para pagamento do reajuste do piso nacional do magistério.
A entidade informa que a única alegação, até agora, e de forma não oficial, é que o município está fazendo o estudo do impacto financeiro.
O movimento paredista tem adesão de cerca de 150 professores - 13 escolas e quatro crecehes estão paradas no município.
As principais reivindicações da categoria são:
1. Implantação dos 14,95% do reajuste do piso nacional do magistério 2023;
2. Criação de Lei que regulamente o auxílio-deslocamento e pagamento dos atuais deslocamentos;
3. Mudança de Letra e o cumprimento do pagamento das já concedidas e não implantadas.
Os trabalhadores resumem, ainda, o histórico de reajustes concedidos pelo Executivo Municipal ao longo dos anos, em desconformidade com as determinação da Lei Federal:
2018 - Determinação de reajuste de 6,81% negada;
2019 - Aplicação de 4,17% de reajuste;
2020 - Determinação de reajuste de 12,84% negada;
2021 - Não houve reajuste para servidores por conta da pandemia;
2022 - Determinação de 33,24% de reajuste, concedido 15%;
2023 - Determinação de 14,95% - até agora sem retorno da Administração Municipal;
Esta semana estava programada uma série de atividades, mas em virtude da crise do sistema público de segurança, a Regional Mossoró, em comum acordo com a categoria, decidiu adiar as ações.
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