quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Walter Alves sobre fusão PSDB-MDB: “Eu defendo esse entendimento”

No RN, o presidente do PSDB, Ezequiel Ferreira, tem conversado a favor da fusão do partido com o MDB, e não com o PSD

Foto: redes sociais

Por Carol Ribeiro | Diário do RN

Além da ala que defende, em nível nacional, a fusão do PSDB com o PSD, há também o grupo dos tucanos que visa uma fusão do partido com o MDB. As tratativas e articulações nacionais visam 2026. Aqui no Estado, embora a senadora Zenaide Maia, presidente estadual do PSD, ter afirmado que a fusão com o PSDB, caso aconteça, deverá ser tranquila, a expectativa de Ezequiel Ferreira, presidente do partido tucano no RN, é de que a conclusão nacional seja pela fusão com o MDB.

O presidente da Assembleia Legislativa já tem uma parceria firmada desde 2022 com Walter Alves e o MDB. A fusão iria ao encontro de projetos que os dois já conversam para 2026. Walter confirmou ao Diário do RN que defende a articulação.

“Sou favorável, nós temos aqui um entendimento com o presidente da Assembleia, deputado Ezequiel, desde 2022 e um acordo, entendimento, para 2026. Então, eu defendo esse entendimento”, disse o vice-governador do Rio Grande do Norte à reportagem.

Nos bastidores, aliados de Ezequiel Ferreira confirmam que ele também estaria inclinado a apoiar a fusão entre PSDB e MDB, considerando o cenário político local e nacional. O movimento reforça o alinhamento entre as duas siglas no Estado.

A informação sobre o avanço de negociações para fundir PSDB e PSD foi dada pelo Metropoles.

Segundo aliados de Gilberto Kassab, presidente do PSD, as conversas para unificar as duas legendas pretendem um acordo ainda para o primeiro trimestre de 2025. Lideranças do PSD no Congresso Nacional afirmam que a fusão permitirá o avanço do partido no Governo Lula.

Já segundo o Estadão, há a ala do PSDB que defende a união com o MDB. O embate interno no PSDB entre o deputado Aécio Neves (MG) e o presidente da sigla, Marconi Perillo (GO), reflete a disputa por espaço eleitoral em Estados estratégicos, como Minas Gerais e Goiás, principalmente com vistas a disputa de 2026.

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